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20º Lição = Organizações que Suportam Empreendedores Sociais no Brasil

Organizações que Suportam Empreendedores Sociais no Brasil

Ao despertar interesse no ramo do Empreendedorismo Social é importante conhecer as organizações brasileiras que apoiam e suportam este tipo de atividade, além de como elas o fazem para saber qual melhor se adapta as necessidades específicas do seu negócio.
Endeavor:
A Endeavor é uma organização internacional sem fins lucrativos que começou nos EUA no ano de 1997. Em 2012 ela já está presente em 17 países, sendo um deles o Brasil. No Brasil, desde 16 de junho de 2000, conecta empreendedores com grande potencial a uma rede de voluntários composta pelas principais lideranças empresariais do país, que os orienta a crescer rapidamente e gerar milhões de empregos. A Endeavor está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Recife.
Inspiração: O Espírito empreendedor é o motor da mudança. Questiona a realidade, inspira a inovação, contagia e faz acontecer a evolução. Vai que dá!
Missão: Promover um ambiente que favoreça a cultura empreendedora e multiplique empreendedores que transformam o Brasil.
Características dos Empreendedores Endeavor:
  •  Sonham grande
  •  Têm "brilho no olho"
  •  Inovam
  •  Botam pra fazer
  •  São éticos
  •  São empreendedores de alto impacto

Modelo de suporte ao Empreendedor:
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Alguns resultados em nível de Brasil:
  •  Empreendedores Endeavor: + de 100
  •  Receita gerada por empresas Endeavor: R$ 2.4 bilhões
  •  Empregos gerados por empreendedores Endeavor: 14.5 mil
  •  Eventos de capacitação 12 mil participantes

Ashoka:

A Ashoka é uma organização mundial, sem fins lucrativos, pioneira no campo da inovação social, trabalho e apoio aos empreendedores sociais – pessoas com ideias criativas e inovadoras capazes de provocar transformações com amplo impacto social. Presente em mais de 60 países e criada na Índia em 1980, pelo norte americano Bill Drayton, a Ashoka trabalha com diferentes públicos comprometidos com a mudança do mundo. Além de uma rede ampla de empreendedores sociais, a Ashoka promove protagonismo, transformação e empatia em diversas esferas na sociedade.
Empreendedores Ashoka: Os empreendedores sociais da Ashoka fazem parte de uma rede mundial de intercâmbio de informações, colaboração e disseminação de projetos composta hoje por mais de 3500 empreendedores localizados nos diversos países em que atuam. No Brasil, compõem a rede cerca de 320 empreendedores sociais. A Ashoka seleciona empreendedores sociais nos diferentes estágios de desenvolvimento de suas ideias e o investimento é realizado em pessoas, e não em projetos.
Formas de atuação: Para concretizar sua missão, a Ashoka estrutura a sua atuação mundial na interação de três pilares: o empreendedorismo dos líderes sociais, o empreendedorismo de grupo e o apoio à infraestrutura do setor social.

1. Empreendedorismo dos líderes sociais
A Ashoka identifica e investe em empreendedores sociais – indivíduos com ideias criativas e inovadoras capazes de provocar transformações com amplo impacto social. Processo:
• Identificar e investir no indivíduo, estimulando o lançamento de suas ideias, sua constante inovação e competência durante toda a sua carreira; • Integrá-lo a uma Rede Local Global de Empreendedores Sociais; • Contribuir para a profissionalização, eficiência, crescimento e sustentabilidade de sua organização.

2. Empreendedorismo de Grupo – colaboração e maior impacto social
A Ashoka reúne grupos de empreendedores sociais para, em colaboração, potencializar e multiplicar ações positivas.
O objetivo do trabalho em conjunto é somar competências e disseminar ideias inovadoras, tendo como perspectiva influenciar mudanças em diferentes áreas de atuação do setor social. Entre os programas e ações de incentivo ao trabalho colaborativo destacam-se:
• Integração das Redes Local, Continental e Global de Empreendedores Sociais
• Projetos Colaborativos e de Intercâmbio
• Eventos Temáticos

3. Infraestrutura e nova arquitetura para o setor social
É necessário desenvolver a infraestrutura de que o setor social precisa para fomentar a inovação e a produtividade.
Esse fundamento é o alicerce do terceiro e mais ambicioso pilar que estrutura a atuação da Ashoka. Entre as iniciativas derivadas desse pilar destacam-se:
• Centro de Competência para Empreendedores Sociais Ashoka-McKinsey (CCES)
• Iniciativa Base de Cidadania
• Serviços Financeiros Alternativos
• Revista Eletrônica Changemakers (www.changemakers.org)
• Cidadania Econômica Plena
• Iniciativa Justiça para Todos

Artemísia:

Organização pioneira e referência em negócios sociais no Brasil, a Artemisia potencializa e capacita talentos e empreendedores para a geração de negócios de alto impacto social por meio de iniciativas nas áreas de educação, disseminação de conhecimento e aceleração de negócios sociais. Foi fundada em 2004 pela Potencia Ventures dos EUA.
Visão: Brasil como um polo internacional de negócios de alto impacto social.
Modelo: Trabalha em 2 áreas principais, Formação e Aceleração de Negócios Sociais.
1. Formações
  •  Usina de Ideias: A Usina de Ideias é uma formação que desenvolve e articula pessoas para construir ou fazer parte de negócios com impacto social, por meio do conhecimento teórico, troca de experiências com atuais empreendedores neste campo e cocriação e teste de ideias de negócio social com uma comunidade de baixa renda.
  •  Movimento CHOICE: CHOICE é um convite para universitários inquietos, inovadores ou empreendedores fazerem parte da geração que está mudando a forma de fazer negócios. Eles aprendem sobre a temática, sobre liderança e facilitação e disseminam este conhecimento através de workshops e eventos dentro das universidades onde estudam.
  •  Formação Virtual em Negócios Sociais: Introduz o conceito de negócios sociais, proporcionando aos participantes compreender os desafios e inovações dos negócios com impacto social, através de um estudo de caso e da visão de diferentes atores.

2. Aceleradora de Negócios Sociais
A Aceleradora de Impacto é o programa da Artemisia que identifica empreendedores experientes, com forte intenção de gerar impacto social, seleciona os melhores negócios sociais em estágio inicial, com alto potencial de crescimento, e acelera-os por meio de um programa intensivo de 6 meses, que oferece:
  •  formatação do modelo de negócio,
  •  acesso a rede de mentores,
  •  capacitação da equipe e
  •  conexões com investidores, gestores e parceiros.
Desde 2011, participaram da Aceleradora de Impacto 26 startups de 11 cidades de todo o Brasil. Resultados:
  •  Foram mais de 500 mil pessoas das classes CDE impactadas,
  •  R$18 milhões de investimento recebidos
  •  e mais de 80% de aumento de receita,
  •  e para alcança-los, receberam mais de 800 horas de mentoria
  •  e 170 horas de capacitação da equipe.
Cada uma destas organizações possuem um foco ou trabalho um pouco diferenciado porém estão trabalhando em prol de um objetivo em comum: o desenvolvimento do Setor 2,5 e a multiplicação de atividades de Empreendedorismo Social. Basta que na hora de buscar suporte o Empreendedor procure a organização que melhor suporte atenda a seus objetivos específicos e no momento específico de seu desenvolvimento ou desenvolvimento do seu negócio.

Fundos que Investem em Negócios Sociais no Brasil

Neste ano a previsão é que 250 milhões sejam investidos em Negócios Sociais. No mundo este valor chega a 9 bilhões de reais, 1 bilhão a mais que em 2012, segundo levantamento do banco J.P. Morgan. E muito embora, apenas nos últimos 12 meses surgiram 3 dos 6 principais fundos/bancos brasileiros que investem em Negócios Sociais, ainda temos muito chão a percorrer para alcançar um ecossistema favorável para que o Brasil se torne um destaque neste mercado. O valor investido hoje representa apenas 0,01% do capital disponível no mercado.
Abaixo faremos uma breve explanação do foco de investimentos e oportunidades para o ano de 2013 oferecidos por tais entidades.
Vox Capital:
Foco de Investimento: O fundo tem como foco modelos de negócios lucrativos e com potencial para gerar grande impacto social. O Vox Capital atua desde 2009 e é atualmente a maior referência brasileira nesta área.
Oportunidades para 2013 - Neste ano tem meta de investir em 3 empresas em troca de participação acionária, um total de 5 milhões para cada uma, e mais 4 empresas na forma de dívida conversível, neste caso um total de 150mil reais. (ver: www.voxcapital.com.br)
Sitawi:
Foco de Investimento: Atua como um banco fazendo empréstimos á negócios que causam impacto socioambiental como: saúde, geração de renda, cultura, ambiente e direitos civis. Trabalha com uma taxa de 7,25% ao ano e atua desde 2006 na área.
Oportunidades para 2013 – Neste ano reservou entre 1,5 e 2 milhões de reais para empréstimos. (ver:www.sitawi.com.br)
Kaeté:
Foco de Investimento: Começou a operar em janeiro deste ano e tem foco em Negócios Sustentáveis.
Oportunidades para 2013: Tem como objetivo selecionar de 2 a 3 empresas para aportar de 5 a 20 milhões de reais em cada uma. Em 3 anos a meta é adicionar mais 10 empresas. (ver: www.kaeteinvestimentos.com.br)
Instituto Ventura:
Foco de Investimento: Investe em negócios que criam tecnologia, produtos ou serviço inovadores voltados para a sustentabilidade. Algumas das áreas de interesse são: agricultura sustentável., produção orgânica, reciclagem e energias renováveis.
Oportunidades para 2013: Neste ano tem como objetivo investir em 5 empresas, sendo 100mil reais cada. (ver:www.ventura.org.br)
Vistuose:
Foco de Investimento: Começou a operar no final de 2012 e tem como foco negócios sociais focados em educação para a população de baixa renda. É um fundo que não acredita na distribuição de lucros entre os acionistas e sim em se recapitalizar para investir em novas empresas.
Oportunidades para 2013: Neste ano irá investir 4 milhões de reais em 2 empresas. (não possui website)
First Impac Investing:
Foco de Investimento: O fundo começou a operar também este ano e tem como foco negócios de alto potencial de escalabilidade nas áreas de: educação, saúde, serviços financeiros e habitação. Trabalha também por meio de compra de participação acionária.
Oportunidades para 2013: Pretende investir em 3 negócios, sendo cada um entre 10 e 50 milhões de reais. (ver:www.fircapital.com)
É essencial conhecer as oportunidades de investimento do mercado brasileiro ao se pensar em ser um empreendedor social, porém a pergunta relacionada a este tema que mais assombra todo e qualquer tipo de empreendedor é “quando procurar investimento?”
É preciso observar que não estamos sozinhos, todas estas organizações e fundos apresentados acima estão aqui para fomentar o crescimento dos Negócios Sociais e dar apoio aos empreendedores. Para buscar o apoio de uma organização como a Artemisia, Endeavor e Ashoka não é preciso estar em determinada faze de desenvolvimento da sua ideia ou de seu negócio, estas organizações possuem modelos de suportes que se adaptam ao estágio de diferentes empreendedores e, principalmente, querem encontrá-los e apoiá-los.
Já para buscar capital de investimento para o seu negócio é preciso apresentar outro nível de evolução do negócio, como por exemplo: um modelo de negócios bem definido, e não ainda em testes; clientes/consumidores e renda que comprovem o valor deste produto ou serviço para a sociedade; e principalmente saber onde está o potencial de escalabilidade da empresa, pois um fundo só irá aportar dinheiro em um negócio que sabe onde tem que investir para que possa crescer em grande escala. Não precisamos de ótimas soluções que vão melhorar a vida de 100 ou 200 pessoas, precisamos de ótimas soluções que vão impactar na vida de milhares de pessoas.

Aceleradoras e Incubadoras de Negócios Sociais no Brasil

Estamos acostumados a ouvir sobre incubadoras de empresas, mas temos ouvido falar bem mais sobre aceleradoras. Isso acontece porque se acredita hoje que podem existir soluções diferentes além da incubação para apoiar empresas nascentes, justamente porque empresas com estágios e objetivos diferentes precisam de apoio de formas diferentes.
Veja algumas características e diferenças de cada modelo:
1. Normalmente, incubadoras buscam apoiar pequenas empresas de acordo com alguma diretiva governamental ou regional. Por exemplo, incentivar projetos de biotecnologia devido à proximidade de algum centro de pesquisa nessa área, ou fomentar a indústria de telecomunicações em uma região que precisa de expansão nesse setor. Aceleradoras, por sua vez, são precisam ser focadas não em uma necessidade prévia, mas sim em empresas que tenham o potencial para crescerem muito rápido. Justamente por isso, aceleradoras buscam startups escaláveis (e não somente uma pequena empresa promissora). Mesmo não sendo focadas em uma necessidade prévia estabelecida pelo governo, as aceleradoras podem e geralmente têm focos de seleção de empresas.
2. Incubadoras pedirão seu plano de negócio, e aceleradoras estudarão e irão ajudar no aprimoramento do seu modelo de negócio. Isto pois a verba, pública ou de universidades, que normalmente apoia as incubadoras pede maior formalidade e transparência na avaliação de projetos.
3. Aceleradoras são lideradas por empreendedores ou investidores experientes, enquanto incubadoras têm gestores com experiência em mediar o poder público, as universidades e empresas.
4. As aceleradoras usam capital privado para seu próprio financiamento. Já as incubadoras dependem de verba pública ou de universidades/institutos para seu financiamento e d seus incubados.
5. Enquanto aceleradoras são fortemente apoiadas em sessões de mentoring, seja em palestras ou conversas pessoais entre empreendedor e mentor, as incubadoras são fortemente baseadas no modelo tradicional de consultores, que são contratados para apoiar incubados com um preço com desconto, pois irão atender um volume maior de empresas que estão juntas na incubadora.
6. Aceleradoras focam em negócios já prontos, ou quase prontos, para serem acelerados e atingirem escala. Já incubadoras podem selecionar negócios que ainda estão em fase inicial.

A maioria das grandes universidades brasileiras possuem incubadoras em seus campos universitários. Algumas destas incubadoras possuem programas especialmente voltados á Negócios Sociais como é o caso da PUCRS, localizada em Porto Alegre – RS, que possui a incubadora TECNOPUC, para negócios tradicionais, e a Incubadora Raiar, para negócios sociais. Porém existem no Brasil algumas aceleradoras e incubadoras focadas somente em negócios sociais, elas estão identificadas abaixo:

Aceleradora Artemisia:
Sua forma de seleção e foco foram explicados anteriormente. Seu programa de aceleração dura 6 meses e foca em: aprimorar o modelo de negócio, capacitar os empreendedores e conectar com investidores. Desde 2007 já teve 61 negócios acelerados e em 2013 pretende selecionar 20 empresas para o programa.
Pipa:
Uma das aceleradoras do programa Start UP Brasil, do governo federal, procura empresas que foquem no conceito de valor compartilhado, causem impacto na sociedade e tenham faturamento até 2 milhões por ano. Trabalha com um programa de mentoria e conexão com investidores e este ano irá selecionar 10 empresas. (ver: http://pipa.vc)
Purpose:
É uma incubadora de negócios sociais, mas oferece consultoria e em alguns casos faz também investimentos. No Brasil já investiu em 3 empresas e busca negócios focados na mobilização social, colaboração e compartilhamento de informações. (ver: www.purpose.com)
NESsT:
Organização internacional que desenvolve negócios sociais iniciantes e de alto impacto. Os empreendedores são selecionados através de uma competição e ganham, além de 20 mil reais, 1 á 3 anos de incubação. (ver:www.nesst.org/brazil)
Swap:
O programa chegou ao Brasil este ano e irá selecionar 6 empresas que receberão 1 ano de consultoria e até 100 mil reais cada. (ver: www.quintessa.com.br/swapbrasil)
Projeto Visão de Sucesso:
A cada semestre o programa escolhe 20 empresas focadas ou em oferecer produtos e serviços para a base da pirâmide, ou em incluir a base da pirâmide em sua cadeia produtiva. Pelo período de um ano elas recebem capacitação da Endeavor e do Itaú. (ver: http://projetovisaodesucesso.com.br)

Inspiração Final

Não por questões de análise acadêmica, mas como inspiração final eu gostaria de sugerir que você assistisse ao filme: Quem se Importa. O filme está disponível para compra no site http://www.quemseimporta.com.br/ e custa R$39,90.
QUEM SE IMPORTA é um longa metragem de 91 minutos e foi filmado em 7 países diferentes: Brasil, Peru, USA, Canadá, Tanzânia, Suíça e Alemanha. Um total de 20 locações em apenas 40 dias, com todas as dificuldades de união das agendas dos entrevistados. O filme também conta com várias animações, além das cenas gravadas em três idiomas diferentes (Português, Inglês e Espanhol). O filme conta com a narração de Rodrigo Santoro. Direção de Mara Mourão e produção de Mamo filmes e Grifa filmes.
Assista ao trailer para entender do que se trata:
Espero que o conhecimento aqui disponível tenha aberto novos horizontes e o guie para o caminho da inovação e progresso social.



Bibliografia/Links Recomendados

Building Social Business: The New Kind of Capitalism That Serves Humanity's Most Pressing Needs. MUHAMMAD YUNUS. Public Affairs, 2010
Capitalismo na Encruzilhada - STUART HART Pearson, 2005
O banqueiro dos Pobres – MUHAMMAD YUNUS. Ed. Atica. 2002
The Fortune at the Bottom of the Pyramid: Eradicating Poverty through profits. PRAHALAD. Person,2010
Um Mundo sem Pobreza: a Empresa Social e o Futuro do Capitalismo. MUHAMMAD YUNUS. Ed.Atica. 2008.
Desencadeando o empreendedorismo: O poder das empresas a serviço dos pobres Organização das Nações Unidas, 2004.
The Base of the Pyramid Protocol: Toward next generation BOP Strategy Simanis, Erick; Hart, Stuart. Cornel University, 2008.
The Great Leap:Driving Innovation from the base of the Pyramid Hart, Stuart; Christensen, Clayton. Sloan Management Review
Creating Value for All: Strategies for doing business with the poor United Nations Development Programme , 2008
Criação de valor compartilhado, Michael E. Porter e Mark R. Kramer
Empreendimentos sociais sustentáveis São Paulo: Peirópolis, ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e MACKISEY e Cia. Inc., 2001
Empreendedorismo social no Brasil: fundamentos e estratégias Franca-SP: Unesp, OLIVEIRA, Edson Marques, 2004 (tese de doutorado) 2002
“Desenvolvimento como Liberdade”, Amartya Sen.
Relatório Celetem – Ipsos 2010.
Congresso de Mercados Emergentes, Data Popular, 2010.
“Brasil, o país dos desiguais”, Marcio Pochmann. Le Monde Diplomatique Brasil; ano 1, nº 3; out. 2007.
Relatório PNUD 2010 sobre o desenvolvimento humano.

Sites

  •  www.artemisia.org.br
  •  www.aliancaempreendedora.org.br
  •  www.grameenfoundation.org
  •  www.avina.com
  •  www.grameen-info.org
  •  www.muhammadyunus.org
  •  www.stuartlhart.com
  •  www.bop-protocol.org
  •  www.ashoka.org.br
  •  www.endeavor.org.br

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