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17º Lição = O Jovem Brasileiro

O Jovem Brasileiro

Em média 50% dos empreendedores brasileiros são jovens entre 18 e 35 anos. Considerando este fato vamos analisar uma pesquisa feita sobre o jovem desta faixa etária no ano de 2011 através de uma plataforma online, esta pesquisa chama-se: O Sonho Brasileiro e pode ser encontrada de forma completa no site: http://osonhobrasileiro.com.br/.
http://vimeo.com/30918170
(vídeo O Sonho Brasileiro)

Alguns dados gerados pela pesquisa são:
  •  76% dos jovens brasileiros acreditam que o país esta mudando para melhor
  •  O Sonho Profissional é esmagadoramente o maior sonho do jovem brasileiro.
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Esta geração de jovens não vê mais o trabalho como seus pais o viam. Não é só questão de acumulo financeiro e status social para eles. Trabalho é felicidade é sonho.
  •  O sonhos do jovens para o seu país são:
- Sonhos de Reparação:
18% sonham com menos violência "Paz é uma coisa básica, que a gente não tem ainda."
13% sonham com menos corrupção "Meu sonho para o Brasil é ter alguém pra votar que possa chamar de melhor, e não de menos pior."
- Sonhos de realização:
10% sonham com emprego
10% sonham com mais igualdade
8% sonham com educação
"Quero que toda criança, todo jovem, todo idoso, tenha a possibilidade de ser igual, sem diferença social, racial, tenha oportunidade, direito à alimentação, educação, lazer."
  •  Como a geração atual enxergar a si mesma:
35% a definem como sonhadora
34% como consumista
31% como responsável
28% como batalhadora
8% como comunicativa
  •  59% dos jovens concordam que tem que pensar em si antes de pensar nos outros
  •  77% dos jovens concordam que seu bem estar depende do bem estar da sociedade onde vive.
  •  74% afirmam “se sentir na obrigação de fazer algo pelo coletivo no seu dia-a-dia”
  •  67% dos jovens discordam da afirmação de que “só pensa em fazer algo pela sociedade se tiver algum benefício para si próprio”
  •  81% dos jovens brasileiros concordam que a união de pessoas que pensam de forma diferente pode transformar a sociedade.
  •  71% dos jovens brasileiros acreditam que usar a internet para mobilizar as pessoas é uma forma de fazer política.
  •  81% dos jovens brasileiros afirmam que gostariam de trocar mais experiências com jovens de outros países.
  •  63% dos jovens brasileiros acreditam que existe uma comunidade global comum ao mundo todo.
Este jovem busca novos sentidos para as questões básicas da vida e a partir destes novos sentidos surgem também novos modelos de negócios.
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Economia: “Eu acho que o dinheiro é uma ferramenta muito legal pra você criar outras coisas.”
“Claro que é importante, dinheiro é muito importante. A questão é: que tipo de dinheiro, de onde ele vem e como ele vem.”
"Acredito em atividades economicamente viáveis, ambientalmente corretas e socialmente justas."
“O dinheiro foi criado para ser uma moeda de troca e um impulso para a economia e não um fim acumulativo”

74% dos jovens brasileiros gostariam de ganhar muito dinheiro contanto que sua origem seja honesta ou que o problema não é o dinheiro em si, mas o mau uso que as pessoas fazem dele.

Empreendedorismo Social aplicado à Economia:
1) Moeda Social: Pensando nisto surgiram alguns modelos de negócio que aplicam o dinheiro de uma outra forma, são as moedas sociais. Dinheiro inventados que são utilizados em comunidades para incentivar as trocas comerciais locais e desenvolver comerciantes e economia local. Como é o caso do: Sampaio - moeda social do Jardim Sampaio, periferia de São Paulo; ou da Cristal - moeda social que circula entre as ONGS que fazem parte da Ciranda Solidária, no Nordeste. O Brasil já possui mais de 50 moedas sociais.
2) Kiva – microlending (pequenos empréstimos): Pensar a origem do dinheiro de uma nova forma também foi uma inovação dos Empreendedores Sociais. Já utilizamos o Kiva como exemplo de microempréstimos mas vamos explicar o modelo um pouco melhor agora. No Kiva empreendedores ao redor do mundo, principalmente de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, inscrevem suas histórias e ideias de negócios na plataforma online. Lá investidores de todos os países podem ler sobre estes negócios e emprestar 25 dólares para ajudar no empreendimento, com os 25 dólares de diversos investidores o empreendedor tem o montante para iniciar ou expandir seu negócio. Com o crescimento do negócio o empreendedor devolve o dinheiro aos investidores que tem o prazer de além de tudo ver um novo negocio surgir do outro lado do mundo com seu empréstimo.
3) Konkero: A Konkero é um site de educação financeira com foco na classe C e D, famílias com uma renda média de 1.200 á 3.400 reais/mês, e procura tornar o conteúdo sobre finanças em algo fácil de compreender e acessar. Foi observado pelo empreendedor Guilherme de Almeida Prado que estas famílias pagavam mais caro por serviços básicos por falta de informação e orientação financeira. O Site já teve mais de 50mil consultas em 1 ano de funcionamento.
4) Amicus: A plataforma americana Amicus ajuda Organizações com causas sociais a usar as redes sociais e a internet para se conectar com seus colaboradores, atrair mais membros e aumentar o engajamento para levantar dinheiro para a causa.

Política: "Uma coisa importante é que a gente já percebeu que dinheiro público é desviado sistematicamente em todos os âmbitos. A gente já percebeu que quem está lá não são as pessoas que atendem às demandas da maior parte da população. Eles governam tendo como direção as suas próprias demandas, então, uma coisa importante é a gente atuar independente disso."
"Acho que esse é o desafio agora: como é que a gente cria intersecções entre a política que a gente leva no nosso dia-a-dia e a política de Brasília? Vamos reaproximar esse negócio."
“Uma diferença crucial na nossa geração é o patamar que a tecnologia atingiu, internet é uma coisa que a gente tem que considerar. É um potencial de partilha mesmo de informações, de comunicação, um potencial grande que a geração de hoje utiliza e está aprendendo cada vez mais a utilizar nesse sentido.”

59% dos jovens brasileiros afirmam não ter nenhum partido político de preferência.
71% dos jovens brasileiros concordam que usar a internet para mobilizar as pessoas é um jeito de fazer política.

Empreendedorismo Social aplicado à Política:
1) Voto Como Vamos: Propondo a abertura de um canal de comunicação direto e transparente entre políticos e a população, e possibilidade de opinião e demonstração de apoio ou rejeição popular quanto a propostas de lei que o grupo Porto Alegre Como Vamos empreendeu a plataforma Voto Como Vamos (ver: www.votocomovamos.com.br). Na plataforma os políticos tem um cadastro básico puxado dos dados da prefeitura, porém para completar seus perfis eles mesmos têm que inserir seus projetos de lei e acabam por já se familiarizar com a plataforma. Os políticos que não aderem perdem preferência popular por não estarem interagindo com o eleitor. Uma grande parcela da população que não interagia com a política na cidade de Porto Alegre começou a se engajar pois ao invés dos discursos de horários políticos que de nada diferenciam um do outro estão discutindo reais propostas de lei. A plataforma foi construída com código aberto para que outras cidades possam replicar a iniciativa empreendedora.
2) Purpose: A Purpose é uma incubadora e aceleradora de novas organizações e projetos de mobilização de massas. Ela teve sua primeira sede nos Estados Unidos e desde 2011 está no Brasil com sede no Rio de Janeiro. No mundo tem mais de 2,5 milhões de pessoas mobilizadas através das organizações e projetos acelerados.
3) GetUp!: A GetUp! Nasceu como uma organização independente na Austrália, com a proposta de engajar cidadãos em torno de causas para o bem comum, A iniciativa ganhou tanto fôlego que se transformou em um dos maiores grupos políticos do país.

Educação“Não é apenas em escolas e universidades que existe conhecimento. Ele também pode ser construído e disseminado de outras formas e em outros locais.”
“Eu fui me desnudando de muitos preconceitos que eu tinha. Um deles foi da favela, pensava que as pessoas que não tinham a me oferecer, em matéria de conhecimento. Vi que o conhecimento não precisa vir de escolas e faculdades, mas também existe no dia-a-dia. Aprendi a achar conhecimento em lugares que eu achava que não existia.”
“A questão não é o excesso de conhecimento. É o excesso de conhecimento aliado à falta de uso do conhecimento.”
“Antigamente, era muito mais forte o latifúndio do conhecimento, de ter e não passar porque virava concorrência. Passou a ser legal dividir o que você sabe pra que o outro cresça.”

84% dos jovens brasileiros afirmam sentem falta de locais onde possam aprender além de escolas e universidades.

Empreendedorismo Social aplicado à Educação:
1) CDI Lan: Rodrigo Baggio, brasileiro teve como primeira iniciativa empreendedora criar um fórum online onde os jovens brasileiros poderiam discutira as questões sociais, pensar em problemas e soluções e principalmente compartilhar conhecimento. Com o andamento de seu empreendimento ele percebeu que não estava atingindo os jovens das classes realmente mais atingidas pelos problemas sociais e que mais se beneficiariam o conhecimento construído no fórum. Ele decidiu reformular seu modelo de negócio mas a internet, considerada por ele uma das melhores ferramentas de democratização do conhecimento, ainda seria parte do seu negócio. Foi então que ele montou a CDI – Comitê de Democratização da Informática, um espaço onde crianças e adolescentes pobres usam computadores para discutir a própria realidade e solucionar seus problemas por meio da tecnologia. Ele começou no Rio de Janeiro e hoje a CDI atua em diversos países com unidades dentro das comunidades mais carentes.
2) Geekie: Na escola existem 3 tipos de alunos o que estão acompanhando as aulas no nível em que estão sendo dadas pelos professores e estão se desenvolvendo, os que pegam a matéria com uma maior velocidade e ficam desmotivados por não serem estimulados o suficiente e os que pegam a matéria a uma menor velocidade e ficam desmotivados por não conseguirem acompanhar. O Geekie é um software que adapta o estudo segundo as habilidades do aluno e o mantem motivado. Ele também gera relatórios que são compartilhados com os professores. O Geekie é vendido a escolas particulares, e a cada contrato fechado os empreendedores doam o mesmo número de licenças para escolas públicas. Desde 2011 180mil estudantes usaram a ferramenta.
3) Laudex: No México apenas 28% dos estudantes segue para a universidade. A Laudex, mexicana, dá crédito para estudantes de baixa renda fazerem cursos de graduação e pós.
4) Educatel: Em Uganda o Educatel capacita jovens de 16 a 18 anos para se transformarem em empreendedores e agentes de transformação social. Com o apoio de escolas locais, o programa oferece um curso de dois anos com foco em empreendedorismo social e desenvolvimento sustentável.

Trabalho: “A nossa geração também busca estabilidade, ter conforto financeiro, mas eu acho que a maioria ganharia um pouco menos para, sei lá, surfar, fazer trilha, ter qualidade de vida.”
“Aquele curso realmente é promissor, eu acho que tu sais ganhando uma paulada. Ao mesmo tempo, de que adianta? Tu vais estar te prostituindo se tu não estiveres fazendo aquilo que tu gostas”
“Usar o trabalho para ter uma atividade social. Os negócios vão ser feitos de uma maneira diferente, considerando o fator humano.”
“Trabalho é uma expressão do ‘eu’, do que você é.”

90% dos jovens brasileiros afirma que gostaria de ter uma profissão que ajudasse a sociedade.
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Empreendedorismo Social aplicado ao Trabalho:

Todos os Empreendedores Sociais são apaixonados pelo seu trabalho, reflete o que eles são, confere realização pessoal através do crescimento do negócio e da relevância social. Os Negócios Sociais são a reflexão da nova forma do jovem ver o trabalho.  Mas alguns são relacionados a gerar oportunidades de trabalho para a base da pirâmide como os exemplos abaixo.
1) Fábrica de Aplicativos: O Empreendedor Gregório Marin Jr desenvolveu em 2008 uma plataforma web onde podem ser desenvolvidos aplicativos, sem que a pessoa tenha experiência em programação. E desde 2012 promove oficinas entre jovens de baixa renda que querem aprender a usar a plataforma e desenvolver aplicativos, eles podem então comercializar o aplicativo desenvolvido e obter renda com isto.
2) iOnPoverty: Criado nos Estados Unidos o portal de vídeos iOnPoverty conecta jovens recém-formados e empreendedores bem sucedidos. O site traz depoimentos de líderes de organizações e dicas para empregos e carreiras, tudo isto buscando aumentar as chances do jovem achar a carreira desejada e se dar bem nas entrevistas.
Como observamos na pesquisa O Sonho Brasileiro, o jovem brasileiro está engajado na mudança social e na busca por novas formas de trabalho e de vida. Em média 50% dos empreendedores brasileiros têm de 18 a 35 anos e entender os sonhos e necessidades dessa parcela da população faz parte de entender as tendências do mercado de Empreendedorismo e Empreendedorismo Social.
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Modelos de Negócio

Na extra tradicional de Modelo de Negócio utilizada no Brasil, o Plano de Negócios, observamos itens muito rígidos como: analise de concorrência, analise do terreno ou região de implantação e analise do mercado consumidor, que acabam bloqueando a criatividade e qualidade do Modelo de Negócios. Em se tratando de Empreendedorismo Social muitas vezes, por ser tratar de um mercado novo pode não haver concorrência direta, ele pode também funcionar de forma online o que anula uma análise de terreno e por ser um produto ou serviço novo é quase impossível se conhece o potencial de mercado consumidor através de dados disponíveis em pesquisas online voltadas para mercados existente. Em resumo, o Plano de Negócio é ultrapassado para este tipo de atividade e não dispõe das ferramentas necessárias para composição de um modelo de negócio na área de Empreendedorismo Social ou Negócios Sociais. Outra crítica é a extensão do Plano de Negócios que chega a apresenta quase 50 páginas em alguns casos. Para se ter a visão do todo é preciso ver o todo e não é humanamente possível que alguém consiga estar ciente do que está naquelas 50 de descrição de negócios. Precisamos exercitar nossa capacidade de enxergar a o que é mais importante, o que é crucial para o sucesso do negócio.
Visando então uma maior flexibilidade e visão do todo em Modelos de Negócios foi criado o Bussiness Model Canvas. O Business Model Canvas – você também pode encontrar como BMGen Canvas ou simplesmente Canvas – foi criado por Alexander Osterwalder e apresentado ao mundo no livro Business Model Generation. Ele é uma ferramenta bastante abrangente, permitindo representar qualquer Modelo de Negócio possível e suas relações. Desta forma, ele vem sendo usado desde em startups até empresas gigantes como uma ótima ferramenta de inovação.
A ideia principal do modelo é colocar em uma folha todos os fatos essenciais para o funcionamento do seu Negócio. Comparado aos Plano de Negócios de 50 páginas pode parecer mais simples, mas a conclusão não é verdade, muitos empreendedores demoram anos para achar o Canvas ideal de seu modelo de negócio. É preciso muita capacidade analítica e de sintetização, cortar a gordura extra e identificar qual o essencial e o diferencial do negócio.
Segue abaixo um esquema artístico e funcional de como funciona o aplicar o Canvas:
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BUSINESS MODEL CANVAS
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Existe uma variação criada a partir do Canvas que é o Lean Canvas. O Lean Canvas foi criado por Ash Maurya com objetivo de dar maior foco aos aspectos considerados mais arriscados na criação de um negócio que envolva novos mercados, produtos e serviços. E para manter a característica visual já conhecida pelos empreendedores, o que o Ash fez foi substituir 4 dos 9 blocos do Canvas. Na figura abaixo você pode ver quais foram os blocos alterados:

LEAN CANVAS
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O Porquê os quadros tirados foram removidos?
Atividades Chave e Recursos Chave: Estas duas caixas eram mais para o exterior do que focadas no empreendedor, isto é, ajudavam a olhar de fora para entender o que a startup fazia. O conteúdo da caixa Atividades Chave pode e deve ser derivado da caixa Solução depois que o MVP passou por algum teste/validação inicial. Fazer produtos hoje em dia não consome tantos recursos (físicos) como acontecia antes. Com o advento da Internet, Open Source e globalização, precisamos de menos recursos para por um produto no mercado. Isto faz com que a caixa Recursos Chave se alinhe mais perto de Vantagem Injusta. Mas enquanto um Recurso Chave pode ser uma Vantagem Injusta, nem todas as Vantagens Injustas são Recursos Chave.
Customer Relationship: Qualquer produto deve ser desenvolvido direto com o relacionamento com o cliente depois então feita a identificação apropriada do caminho até os clientes. Isto parece ser mais bem capturado pela caixa Canais de distribuição.
Parceiros Chave: Esta caixa é aquela que cria a maior parta das discussões. É verdade que o sucesso para alguns tipos de produtos se baseia em primeiro estabelecer os corretos parceiros chaves. Por exemplo, construir uma plataforma de rede global de energia solar, que tem muitas exigências regulatórias e de capital, provavelmente necessitaria antes de tudo estabelecer parcerias chaves. Mas a maioria dos produtos não é deste tipo. Quando você está em um mercado desconhecido com um produto ainda não testado, buscar parceiros chaves logo no início pode ser uma forma de desperdício de tempo. Ao longo do tempo, parcerias podem ser criticas para otimizar seu modelo de negócio mas o risco aqui não é a falta de parceiros.
Agora que já vimos qual a diferença entre o Canvas e o Lean Canvas, o mais importante é entender que ambos representam aspectos diferentes de um mesmo modelo de negócios, um não exclui o uso do outro. Pense no seu negócio como um prédio que pode ter uma planta baixa (2D) mais essencial e um passeio virtual (3D) feito após acertar o modelo 2D; o prédio é o mesmo – assim como seu negócio, mas pode ser visualizado de várias formas.
Vamos observar antes de tudo um exemplo de Negócio já conhecido por nós aplicado no Canvas, para facilitar a compreensão pois já temos certo conhecimento do modelo.

Business Model Canvas: Apple
  •  Parceiros Chave: Gravadoras Musicais;
  •  Atividades Chave: Design de Hardware; Marketing
  •  Recursos Chave: Pessoas; Marca Apple; iPod Hardware; iTunes software.
  •  Proposta de Valor: Experiência musical singular e nunca antes vista
  •  Segmento de clientes: Mercado de massa
  •  Relacionamento com o Cliente: Amor à marca.
  •  Canais de distribuição: Loja de varejo; Lojas Apple; apple.com.
  •  Custos: pessoas; manufatura; marketing e venda.
  •  Fontes de Receita: loja do iTunes; alta venda de Hardware; venda complementar de músicas.

BUSINESS MODEL CANVAS: APPLE
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Você consegue enxergar que todos os principais fatores críticos para sucesso da Apple estão planificados nesta tabela? É importante uma maior descrição destas atividades em outro documento, sim, mas é crucial que antes tenhamos a capacidade de identificá-las.

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